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Estimativas da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA):

  • 125 mil toneladas em 1992
  • 200 mil toneladas no ano 2000
  •  450 mil toneladas/ano em meados do século XXI.

A maioria das “soluções” atualmente propostas para a disposição final do lixo atômico envolve seu enterro no subsolo numa embalagem especial com proteção forte o bastante para impedir que sua radioatividade escape.

Riscos: a contaminação do ar e a da água.

Isótopos contidos no lixo atômico:

Plutônio (Pu): meia-vida = 24000 anos
Neptúnio (Np), Am, Cm, Sr90, Cs137 : meia-vida = 30 anos
Tc99: 21300 anos
I129 : 16 milhões de anos

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